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Goiás tem 2,4 mil casas inacabadas

A esperança de ter um imóvel para morar transformou-se em transtorno para milhares de famílias carentes, de diferentes municípios do Estado. Levantamento preliminar feito pelo POPULAR a partir de denúncias da população e de informações do Ministério Público estadual (MP) mostra que existem obras de conjuntos habitacionais paralisadas, literalmente entregues às moscas, em Acreúna, Bela Vista de Goiás, Corumbá, Aparecida de Goiânia, Goianira e na capital. Na grande maioria, a grande soma de dinheiro investido na edificação está se perdendo com as intempéries e com a ação de vândalos. Juntas, as casas inacabadas abrigariam mais de 2,4 mil famílias. Todos os conjuntos habitacionais foram idealizados para acomodar pessoas pobres, que sofrem para pagar aluguel ou que moram de favor, em casas de parentes. Por estar desabitados, grande parte dos imóveis foi alvo de arrombadores. Estão com portas, janelas, paredes, pias e vasos sanitários depredados. Outros permanecem sob constante vigilância, para inibir a ação contínua dos criminosos. Uma das situações mais críticas está acontecendo em Aparecida de Goiânia, nas imediações do complexo prisional. No local começou a ser construído o conjunto Retiro do Bosque, para onde devem ser transferidas famílias extremamente pobres, que vivem ao redor do lixão e que sobrevivem com a coleta diária de resíduos dispensados pela população. O projeto feito pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia prevê a construção de 64 casas populares. A obra é financiada pelo Programa de Subsídio à Habitação (PSH), do governo federal, com a contrapartida do Estado, por meio da Secretaria das Cidades. Do total de habitações previstas, 22 estão prontas. Dezenove necessitam de cobertura e outras 19 estão apenas com as paredes levantadas. Além de terem causado danos significativos nos imóveis, os vândalos furtaram telhas e outras peças já instaladas nas casas. A promotora Suelena Carneiro Caetano Fernandes Jaime, coordenadora do Programa Grande Goiânia do MP, considera inaceitável as casas prontas estarem se deteriorando enquanto as famílias "vivem em sinal de penúria". Na tentativa de resolver a questão, a promotora programou para hoje a visita de uma comissão composta por ela, pelo promotor Érico de Pina, do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, pelo secretário das Cidades, Igor Montenego, e por membros da prefeitura, da Companhia Energética de Goiás e da Saneamento de Goiás S.A.

Data : 20/01/2012

Fonte : Jornal O Popular -




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