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E daí se você não curte o carnaval? - Valéria Belém

Não se sinta obrigado a ler este artigo até o fim. E, se chegar a terminá-lo, não é necessário que goste ou ao menos concorde com qualquer parte dele. Este é um direito seu. Mas anda cada vez mais difícil ter direito a não ser igual, a não pensar ou agir igual, a discordar. Conheço pessoas que relutaram (e igualmente se empenharam) com todas as forças para não aderir ao celular. Experimente dizer a alguém, hoje, que você não tem um número de telefone móvel para ver o que acontece. O mesmo ocorre com o uso das redes sociais. Orkut, twitter, facebook, myspace. Quem não está nelas, está automaticamente fora do planeta. Será? Imagine que uma pesquisa realizada pelos sociólogos Hui-Tzu Grace Chou and Nicholas Edge, da Utah Valley, universidade norte-americana, chegou à conclusão de que quanto mais as pessoas acessam o Facebook, mais acreditam que os outros são muito mais felizes que elas. Segundo Chou, ao olhar fotos na rede social, os usuários ficam com a impressão de que seus amigos estão sempre bem. Aí bate uma sensação de tristeza e até de revolta, de que o mundo não é nada justo. O estudo, elaborado a partir de entrevistas com 425 estudantes e publicado na edição de fevereiro da revista Cyberpsychology, Behaviour and Social Networking tem como título Eles são mais felizes e têm uma vida melhor que a minha – o impacto do uso do Facebook na percepção da vida dos outros. Então, é isso: é preciso ter centenas de amigos no Face, mesmo que não se tenha a menor ideia de onde aquela pessoa que deseja ser aceita te conhece, publicar uma quantidade considerável de fotos sorridentes, muitos posts divertidos. Nada contra as redes sociais, especialmente esta que é a maior do planeta, pois revelou-se uma invenção excelente – na semana passada, por exemplo, uma amiga conseguiu vários doadores de sangue para um familiar internado com apenas um post, mas tudo contra não ter opções. Ok. Você tem a mente aberta e acredita que diferentes culturas podem apresentar outras respostas para questões como estas. Independentemente disso, esta pesquisa coloca, sim, uma pulguinha atrás das nossas orelhas. Por hora, voltamos ao título deste artigo e você quer saber onde ele se encaixa. É simples. Nestes dias que antecedem “o maior espetáculo da Terra”, ou seja, o nosso megafamoso carnaval, quando a maioria dos brasileiros parece planejar momentos deliciosos de folia, fica difícil assumir que não se gosta e nunca se gostou desta festa – o que é o meu caso, devo assumir. Se você partilha deste sentimento, una-se a mim sem receios. Nem por isso será menos feliz.

Data : 15/02/2012

Fonte : Jornal O Popular -




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