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George Clooney é preso por protesto pelo Sudão

O ator norte-americano George Clooney foi preso nesta sexta-feira, 16, em uma manifestação contra os crimes de guerra cometidos no Sudão. Ele estava em frente à embaixada do país em Washington (capital dos Estados Unidos), com seu pai, o apresentador de televisão Nick Clooney, congressistas e outros ativistas. Todos eles foram algemados e levados pela polícia, acusados de desordem civil. Com cartazes escritos "Sudão: Pare com as armas de fome em massa", eles acusavam o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, de criar uma crise humanitária e impedir a chegada de alimentos à região de Nuba, na fronteira com o Sudão do Sul. A polícia precisou agir, depois de o grupo desobedecer três avisos para que não atravessassem a linha de segurança montada no perímetro da embaixada. Ainda ontem, o ator esteve na Casa Branca para denunciar ao presidente Barack Obama a crise que ocorre no país africano. Segundo ele, caso nada seja feito pela região, dentro de três ou quatro meses um “verdadeiro desastre humanitário” poderá ocorrer. Clooney declarou à imprensa que pediu ao presidente que convença a China a participar da pressão internacional sobre o governo daquele país, a fim de permitir a entrada de forças de socorro na fronteira. De acordo com ele, Obama teria se comprometido a tratar a questão na próxima reunião bilateral com o presidente chinês. Na quarta-feira, 14, Clooney também participou de uma audiência no Senado dos EUA, para expor sua visão e pressionar os legisladores a interferirem no problema. Alguns dias antes, ele esteve no Sudão, em um Estado que passa por uma grave crise de fome devido aos combates entre o exército e rebeldes. Clooney é ator e diretor de cinema, já tendo recebido sete indicações ao Oscar. Tido como um dos maiores galãs de Hollywood, há alguns anos ele tem se envolvido diretamente em causas sociais. A consagração com o Oscar, inclusive, veio pela atuação no filme Syriana, que discute a política em torno da indústria do petróleo. As críticas ao governo do Sudão, especificamente, vem de longa data, já que o ator é contrário ao conflito separatista em Darfur. Ele é cofundador de uma organização que usa imagens de satélite para observar possíveis ataques aéreos no país africano e o movimento das tropas. De acordo com ele, o presidente sudanês está entre os “maiores criminosos de guerra deste século”. O Sudão do Sul se tornou independente do resto do país em julho de 2011, após mais de duas décadas de guerra civil. Pouco depois, outro conflito separatista surgiu na região, originando o combate liderado pelo presidente Cartum e os ex-rebeldes que agora lideram o país.

Data : 19/03/2012

Fonte : Jornal Opção -




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