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Livro afirma que Fidel Castro soube de plano para matar Kennedy

É um dos mistérios mais duradouros da história e mantém os teóricos da conspiração ocupados especulando há meio século: Fidel Castro teve alguma participação no assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy? Oficialmente, o ditador cubano foi inocentado de qualquer envolvimento no assassinato de seu adversário mais ferrenho. A investigação sobre o crime concluiu que o simpatizante comunista Lee Harvey Oswald agiu sozinho. Agora um agente aposentado da CIA afirma dispor de provas de que Fidel Castro sabia que o crime estava prestes a acontecer. É uma alegação que com certeza vai realimentar as especulações antes do 50º aniversário, em 2013, de um momento crucial do século 20. Brian Latell, que estudou assuntos cubanos quando foi analista da CIA nos anos 1960 e tornou-se chefe de inteligência para a América Latina da agência, diz em um livro ter certeza de que Castro sabia. Em seu livro "Castro's Secrets -- the CIA and Cuba's Intelligence Machine" (Os segredos de Castro -- a CIA e máquina de inteligência de Cuba), a ser lançado em abril, Latell afirma que na manhã de 22 de novembro de 1963, o dia em que Kennedy foi morto em Dallas, Fidel Castro ordenou a um oficial sênior de inteligência em Havana que parasse de fazer escutas em busca de comunicações de rádio não específicas da CIA e se concentrasse em "qualquer pequeno detalhe, qualquer detalhe ínfimo vindo do Texas". Quatro horas mais tarde chegou a notícia de que Kennedy estava morto. Latell afirma que Fidel Castro tinha conhecimento de que Oswald, a quem a embaixada cubana na Cidade do México tinha negado um visto para visitar Cuba, disse a funcionários da embaixada que ia assassinar Kennedy para comprovar sua lealdade ao comunismo. "Fidel sabia das intenções de Oswald e não fez nada para deter o ato", escreve Latell. INTELIGÊNCIA Em entrevista publicada no domingo, 18 de março, no "Miami Herald", Latell, hoje professor sênior sobre Cuba na Universidade de Miami, disse que descobriu a informação em entrevistas com ex-agentes de inteligência cubanos e que ela foi confirmada por documentos governamentais americanos desclassificados. "Não digo que Fidel Castro tenha ordenado o assassinato ou que Oswald estivesse sob seu controle. Fidel queria ver Kennedy morto? Sim. Ele temia Kennedy e sabia que Kennedy queria derrubá-lo. Na cabeça de Fidel, ele provavelmente estava agindo em defesa própria." Descrito como o primeiro estudo em profundidade das operações de inteligência de Castro nos anos após a tomada do poder pelo revolucionário marxista, em 1959, o livro de Latell diz que há evidências fortes que confirmam sua tese. Mas é uma entrevista que Latell fez com o ex-agente de segurança cubano Fiorentino Aspillaga Lombard, que comandava os espiões de Castro no complexo deste em Havana, que vai causar espécie. ORDEM PESSOAL Aspillaga, que deixou Cuba e se radicou nos EUA em 1987, disse a Latell que, quando foi interrogado pela CIA na chegada ao país, falou à agência que Castro emitiu pessoalmente a ordem de prestar atenção a qualquer notícia relativa ao Texas que chegasse. Essa informação nunca foi revelada publicamente, e ele nunca a repetiu até ser entrevistado para o livro. Depois de ter se passado para o lado dos EUA, Aspillaga revelou informações sobre o estilo de vida luxuoso de Castro, dando detalhes sobre seus iates de luxo e uma conta bancária secreta na Suíça contendo milhões de dólares. A alegação de que Fidel Castro tinha conhecimento da promessa de assassinar Kennedy feita por Oswald a funcionários da embaixada cubana vem de várias fontes, incluindo o ex-informante do FBI e "superespião" Jack Childs, que infiltrou o círculo mais próximo ao ditador. As investigações sobre o assassinato de Kennedy feitas por agências de segurança dos EUA e a comissão Warren examinaram o possível envolvimento de Castro, mas concluíram que Oswald agiu sozinho e independentemente.

Data : 19/03/2012

Fonte : Folha Online -




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