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Padre Luiz Augusto é nomeado vigário

Depois de quase dez meses proibido de realizar celebrações, o padre Luiz Augusto Ferreira da Silva foi nomeado ontem como vigário da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, no Setor Expansul, em Aparecida de Goiânia. Ele será subordinado ao pároco da igreja, com capacidade para cerca de 300 pessoas e distante 22 quilômetros da Paróquia Sagrada Família, localizada na Vila Canaã, onde o religioso trabalhou por 16 anos. O afastamento do padre provocou polêmica entre os católicos e os fieis fizeram várias manifestações pedindo a volta do religioso. De acordo com a Arquidiocese de Goiânia, a apresentação de padre Luiz Augusto será neste domingo. Mas ele já adiantou que não poderá comparecer. O religioso argumenta que tem compromissos agendados e não poderá desmarcá-los. “Foi tudo muito rápido. Não participei dessa decisão, somente recebi a notícia”, diz. Padre Luiz Augusto conta que esteve na manhã de ontem na Arquidiocese de Goiânia. Na ocasião, conversou com o bispo auxiliar dom Waldemar Passini, de quem recebeu a informação da possibilidade de ser mandado para a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. “Eu disse que primeiro iria até lá para conhecer o local e conversar com o pároco. Pouco depois soube que a decisão estava no site da Arquidiocese”, afirma. Somente na segunda-feira padre Luiz Augusto voltará à paróquia em Aparecida de Goiânia para definir sua função e saber como poderá atuar na comunidade. A falta de diálogo marca a relação entre o padre e a cúpula da Igreja Católica na capital. Desde o afastamento, padre Luiz Augusto e dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia, não se falam. Nos meses de afastamento, padre Luiz manteve as atividades religiosas na Comunidade Atos, no Recreio dos Bandeirantes, Região Noroeste de Goiânia. Na Paróquia Sagrada Família, ele tinha autonomia para pregar, utilizava música e fazia sermões considerados ortodoxos. No entanto, sua liberdade de atuação não era bem aceita pela Arquidiocese. A cúpula da igreja em Goiânia nunca se manifestou publicamente sobre o caso. Mas nos bastidores fala-se em “desobediência” como motivo para a punição. Padre Luiz prefere chamar de correção, e sustenta que vai aceitá-la e terá empenho. Mas não nega que houve uma regressão na sua vida paroquial, ao passar à condição de vigário numa “paróquia mínima”. A assessoria de comunicação da Arquidiocese informou que somente no domingo haverá um pronunciamento oficial sobre o caso, durante a apresentação de padre Luiz, que já avisou que não estará presente.

Data : 03/02/2012

Fonte : Jornal O Popular -




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