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Presidente do Detran-GO pede exoneração

O presidente do Detran de Goiás, Edivaldo Cardoso, pediu exoneração do cargo na tarde desta quarta-feira (04). Assume em seu lugar José Carlos Siqueira. A definição aconteceu há pouco, no gabinete do governador Marconi Perillo (leia a carta de exoneração abaixo nesta página). Marconi concedeu hoje entrevista ao Jornal Anhanguera 1ª edição, na qual comentou todos os desdobramentos da Operação Monte Carlo. Em ligações interceptadas pela Polícia Federal dentro da Operação Monte Carlo, Edivaldo Cardoso é pego numa conversa com Carlinhos Cachoeira. O presidente do Detran garante ter acabado de se encontrar com Marconi Perillo e fala em um possível encontro entre o governador e Cachoeira. “Me recebeu lá na salinha”, disse o presidente do Detran, lembrando que havia mais gente para falar com o governador. Os documentos da PF não evidenciam se o encontro ocorreu. À noite, Carlinhos, Cláudio e Edivaldo voltam a conversar. Pelo viva voz do telefone celular do empresário, o diretor da Delta dá mais detalhes. Ele afirma que “João Furtado travou tudo nos contratos da Delta” e que só iria andar conforme o humor dele. No dia 11 de agosto, uma nova conversa sugere o que teria sido o desfecho das negociações. Lenine Araújo de Souza, apontado como o segundo homem na escala hierárquica da quadrilha, teve diálogo gravado no qual indica um pagamento. Ele diz que mandou R$ 25 mil em dinheiro por intermédio de Valmir José da Rocha, apelidado de Gordo. O montante seria destinado a Edivaldo Cardoso (R$ 15 mil) e “pro Neto” (R$ 10 mil). Em entrevista ao POPULAR no dia 10 de março, Edivaldo Cardoso disse que conhece Carlinhos Cachoeira desde 1996, mas garante não ter negócios com ele e negou ter recebido propina. O dinheiro mencionado por Lenine era pagamento de uma dívida com seu sogro, o ex-prefeito da cidade de Goiás Boadyr Veloso, morto a tiros em 2008. As gravações não entraram na denúncia do MPF, pois não tratavam de jogo ilegal. Apenas os telefones de Cachoeira e Lenine estavam grampeados. A seguir, a íntegra da carta de Edivaldo Cardoso: "Caro amigo Governador Marconi Perillo, Diante dos últimos fatos noticiados e principalmente pela minha inabalável crença no sentido de que a verdade sempre prevalecerá, apresento a Vossa Excelência meu pedido de exoneração do cargo de Presidente do DETRAN-GO. Nos últimos dias, setores da mídia e adversários políticos procuraram de todas as formas vincular minhas atividades eminentemente privadas, sobre as quais inclusive tenho a prerrogativa de manter sigilo, notadamente as que envolvem minha atividade profissional como advogado, com a minha atuação como membro da equipe do Governo de Goiás. É claro que isso cria a possibilidade de constrangimentos ao Governo de Vossa Excelência, bem como a meus clientes constituídos, não me restando alternativa que não aguardar o desenrolar dos fatos até que a sanha de uns se satisfaça e volte a prevalecer o verdadeiro Estado democrático de Direito, pelo qual todos têm direito de se defender com a presunção da inocência. Não posso deixar de registrar que, em qualquer operação policial ou judiciária em andamento, sequer sou citado como investigado, apesar da maneira estridente com que ilações são repercutidas em parte da mídia. E também que estarei aguardando com tranquilidade e paz de espírito a conclusão de todo esse processo, quando tenho certeza de que estarei absolutamente inocentado de qualquer suspeita ou acusação. Quero registrar o meu mais profundo agradecimento por ter integrado o Governo de Vossa Excelência, convicto sou de que seu elevado espírito público e competência continuarão a guiar com efeitos positivos os destinos do Estado de Goiás, até a consecução do seu compromisso maior de campanha, que é realizar o melhor Governo da vida dos goianos. Com os meus respeitos, Edivaldo Cardoso".

Data : 05/04/2012

Fonte : Jornal O Popular -




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