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Secretário fala sobre acordo feito com Sintego

O secretário da Segplan (Secretaria de Gestão e Planejamento), Giuseppe Vecci, deu maiores detalhes sobre a negociação do governo com o Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Goiás). Na manhã desta sexta-feira, 20, a categoria decidiu manter a suspensão da greve, até o próximo encontro, que será em maio. Vecci informou que entre as propostas apresentadas estão o aumento linear de 9% para os professores da categoria P3 e P4, que juntos, de acordo com o secretário, somam 36 mil professores. Com essa nova proposta o impacto anual na folha será de R$ 142,5 milhões. O secretário explicou que como anteriormente a proposta do secretário da Educação, Thiago Peixoto, foi de incorporar a titularidade no salário o sindicato entendeu que aquilo não era o melhor. “Para o P3 e o P4 o aumento foi pequeno [entre 1,67% a 25%], mas agora com esse aumento linear alguns professores vão poder chegar a 29%”, explica. No acordo também consta a titularidade para mestres, com aumento de 40% e para doutores, que teve aumento de 50%. De acordo com Vecci o impacto anual está estimado em mais de R$ 5 milhões. Também há a gratificação de formação continuada, para os professores que fizerem cursos de média duração. Os professores ativos que realizarem cursos terá gratificação de 10%, mas não serão válidos para cursos que não tenham relação direta com as matérias de ensino médio e básico. Foi o que informou Vecci, que acredita que esta é uma forma de incentivar o professor. Outro ponto negociado foi a criação de uma Comissão Tripartite, para que o Sintego acompanhe as obras e reformas com os recursos da Educação que serão realizados pela Agetop (Agência Goiana de Transportes e Obras). Outro ponto cobrado pelo sindicato foi a transferência da gestão do Ipasgo para os servidores públicos. “ O Sintego solicitou o cumprimento de campanha e o governador concordou”, afirmou Vecci. Para o secretário a negociação é um caminho importante para conciliar a importância da educação e dos professores, mas ressaltou que o governo tem um limite: “Sabemos da importância da educação, mas há um limite. Temos que conciliar as condições financeiras do estado com a categoria”

Data : 23/04/2012

Fonte : Jornal Opção -




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